Mais uma volta Domingueira

Ora cá estou eu a fazer uma entrada neste blogue e estou aqui para marcar falta ao fotógrafo oficial deste grupo, o Sérgio (O desgraçado não deve ter dormido nada que o rebento não o deve ter deixado dormir!!) e ao realizador Lino Máximo que se baldou (provavelmente foi para a borga!!Ai ai!!!).

Eu que devia ter levado o GPS também não levei. Enfim uma balda total!!!

O que não foi balda foi a voltinha 5 estrelas a que o Cesário hoje nos conduziu. Bom ritmo, variedade de trilhos: estradões, singletracks, subidas com pedras sem pedras, o mesmo para as descidas.

Como não há track de GPS deixem-me lá ver se vos consigo descrever o percurso. Saímos de Faro em direcção ao Passeio Ribeirinho, continuámos pela FORD, passámos a linha do comboio e fomos direitinhos a S. Lourenço. De S. Lourenço atravessámos a Estrada Nacional 125 e passando por dois singletracks, fomos direitinhos à estrada de Loulé, onde subimos para a Goldra (Bela de uma subidinha!!! eheheheh!!). Claro que já lá em cima o nosso amigo Cesário teve de nos levar a dois moinhos senão até ficava mal. Muita pedra, quer para subir para os moinhos quer depois para descer. Lá descemos pela descida da pedreira e ficámos a norte de Sta. Bárbara de Nexe. Bom cheirinho do campo nesta zona e a Cristina ( o único elemento feminino que acompanhou este grupo. Vergonha para as BTTtistas de Faro :P), resolveu apanhar Alecrim que havia, na zona, aos molhos. A partir daqui foi começar a descer para Faro (claro que, como um bom BTTtista sabe, nunca é sempre a descer). E assim terminou uma volta bem catita de Domingo que a todos nos pôs bem dispostos para um óptimo resto de Domingo. Até à próxima.

BETETISTA CRITICUS

Ao contrário do que se possa pensar não se trata de um betetista em estado crítico (embora por vezes também), mas sim de um betetista que critica. Positiva e negativamente. Com alguma regularidade vou tentar fazer eco do que de bom e de mau se vai vendo, enquanto e por onde se pedala. Assunto não faltará com certeza e assim sempre pode ser que algumas críticas cheguem a bom porto. Diz-me a experiência que por vezes é preciso ser "mauzinho" e dar umas "porraditas" para que algumas coisas se resolvam.
Continuem a pedalar.